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Cicatriz da Saudade Tom: Bb
Bb F Bb
Eu já sofri por amor, quase morri de paixão
F Eb F Bb Bb7
Me entreguei de corpo e alma, foi grande a minha ilusão
Eb F Bb
Tive ate que suportar o peso da solidão
F Eb F Bb
Pois uma ingrata mulher fez morada no meu coração
Bb F Bb
Dos tombos que dei nesta vida já consegui me livrar
F Eb F Bb Bb7
Certos golpes traiçoeiros eu consegui desviar
Eb F Bb
Mas da rasteira do amor não consegui me escapar
F Eb F Bb
Uma linda caboclinha varias vezes já me fez chorar
Bb F Bb
Esta caboclinha linda tem um veneno no olhar
F Eb F Bb Bb7
É um veneno que atrai, faz agente apaixonar
Eb F Bb
Por ela o meu peito chora, por ela eu vivo a sonhar
F Eb F Bb
Eu morro de amor por ela e sem ela não da pra ficar
Bb F Bb
A estrada do meu coração foi ela quem encontrou
F Eb F Bb Bb7
A porteira estava fechada, mas ela abriu e entrou
Eb F Bb
De repente ela foi embora, tão pouco tempo durou
F Eb F Bb
E a cicatriz da saudade para sempre em meu peito ficou
O Doutor e o Caipira
Tom: Bb
Intro: Bb F Eb Bb
Bb Cm
Eu dou motivo que me chamem de caipira
F Bb
Mas continuo lhe tratando de senhor
Cm
Eu não me zango, pois não disse uma mentira
F Bb
Pelo contrario isso ate me da valor
Cm
Sua infância foi lições de faculdade
F Bb
Na realidade hoje é grande doutor
Bb7 Eb
Não tive estudo minha escola foi trabalho
F Bb
Desbravando meu sertão no interior
Bb Cm
Foi importante eu ter feito essa viagem
F Bb
Pois conheci essa frondosa capital
Cm
Estou surpreso vendo tanta aparelhagem
F Bb
Para o senhor isso tudo é normal
Cm
Sou o paciente que o destino lhe oferece
F Bb
Não me conhece como um profissional
Bb7 E
Lá onde eu moro o senhor se sentiria
F Bb
Como eu me sinto aqui nesse hospital
Bb Cm
Lá eu domino aquele incêndio alastrado
F Bb
Que sendo um raio deixa fogo no espigão
Cm
Se der um golpe em um jatobá airado
F Bb
Eu sei o lado que a arvore cai no chão
Cm
Sou especialista em mata-burros e porteiras
F Bb
Sei a madeira que se usa no mourão
Bb7 E
Vamos comigo ver meu mundo a céu aberto
F Bb
Onde o trabalho também é uma operação
Bb Cm
Todas as vezes que me chamam de caipira
F Bb
É um carinho que recebo de alguém
Cm
É uma prova que a pessoa me admira
F Bb
E nem calcula o prazer que agente tem
Cm
Doutor agora nos já somos bons amigos
F Bb
Vamos comigo conhecer o meu além
Bb7 E
Para dizer que sou caipira da cidade
F Bb
Mas lá no mato eu sou um doutor tambem
Enviada por Flavio Antonio Toledo Sônego