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Tião Preto
Tom: A
          A                 E            D                  E                A 
Tião Preto sempre me amou, tenho certeza  O que nos atrapaiou foi a natureza 
 D           E               A                   F#m          Bm 
Na cama nós aparpava as diferença, sóincontrava coincidença, 
 E                A                           A7 
Tinha uas gordurinha a mais (nos lugar estratégico) 
 D                     E          A 
Mas isso nu era pobrema, nóis se virava, 
  F#m               Bm              E       A         A7 
Em sua cacunda eu amuntava, fazia cosquinha no rapaiz 
 D           E          A                       F#m             Bm               E          A        A7 
Mas hoje nóis dois veve separado, sofrendo a dor dos descasado, pois nóis perdeu um grande amor 
         D                        E             A          F#m      B7 
Tião preto cismou que queria ser mãe, mas os dotor falou que não 
              E                   E7 
Quase se auto-suicidou-se a si próprio 
      D           Dm           A               F#m         Bm          E         A         A7    
E hoje eu sinto ua tristeza profunda, sinto farta toda noite das cosquinha na cacunda (ahhhhh) 
      D            Dm           A               F#m         Bm          E      D 
E hoje eu sinto ua tristeza profunda, sinto farta toda noite das cosquinha na cacunda 
               Dm                                           E                        A 
(Falado) Vorta Tião!!! Eu nunca quiz te contar para não ti magoar, mas eu sou estéril Tião! 
  
Tapas No Beiço
Tom: C
  C                           G                       C 
Quando a gente gosta de dar uns cacete na mulher ama-da 
      C7                         F 
Umas coisa véia, jogada num canto, pode causar dor 
     G                         C                  Am                         Dm 
Aquele Cabinho da enxada véia que ficou no quarto aquele purrete que nóis mata gato 
 G                           C 
Na hora do racha tem muito valor 
     G              G7                  C 
E hoje, o que eu encontrei me deixou feliz 
    Am                     G                      F                                 C 
Dois gancho torto práinfiá nu nariz, e puxando párriba eu vô rasgá os óio de-laaaa 
       G                    G7           C 
Lembrei, do úrtimo racha que assustô o povo 
                  Am              G 
Furei oszói dela, ela chutô meus ovo,  
                      F       G      C 
Entre tapas e beijos nóis veve feliz... 
Coiote Sanguinário
Tom: G
		Em                         G
Coiote Sanguinário era um cara muito mal
Em                          G
Batia em seu cavalo até na cabeça do pau
Em                         G
Aos 15 anos de idade assassinou seu pessoal
   C                        Am
Matou a tia o pai e a irmã
     Em
Enterrou todos no quintal
        G          Em
YpinharrÊ, Ypinharrôu
  C            Am      Em
Até sua mãe ele estuprou
    Em                      G
E o Rato do Deserto era um cara solitário
    Em                       G
Cresceu virou xerife só por causa do salário
   Em                      G
Casou com Merilu só pra fazer papel de otário
    C                      Am
Achava um ricardão por mês
        Em
Escondidim no seu armário
       G          Em
YpianhrrÊ, Ypinharrôu
    C         Am        Em   |
Virou um corno estrelado     (2x)
2ª Parte:
E um belo dia, o Coiote Sanguinário resolveu invadir a cidade
do bravo xerife Rato do Deserto. Foi uma batalha sanguinária....
Passagem:
E|-------3-------3-------3------3--------3--------3---2--|
B|-------3-------3-------3------3--------3--------3---3--|
G|----------------------------------------------------2--|
D|----0-------0-----------------------0--------0------0--|
A|--3-------2---------0-------0-----3--------2-----------|
E|------------------2-------3----------------------------|
         G                       D
Um fofoqueiro ao passar ali por perto
                     G                  D
Disse ao Rato do Deserto "o Coiote vem aí"
            G                  D
Corno estrelado começou a suadeira
                   G                        D
Passando por caganeira e terminando em piriri
         G                        D
Ele só tinha um revólver vinte e dois
        G                          D
E duas balas que comprou com um dumdum
            G                        D
Testou uma delas mas se arrependeu depois
          G                     D
Pois ela não furava nem um jirimum
       G                      D
E o Coiote já chegou fazendo zona
                      G                    D
Beliscou o bundão da dona que vendia acarajé
          G                     D
Se embebedou e no meio da bebedeira
                           G
Mostrou o pinto pra uma freira
                  D
Que rezava são josé
         G                     D
O Sanguinário nunca teve educação
       G                         D
Ele vivia com os dez dedos no nariz
         G                      D
E só sorria quando via os trapaião
         G                    D
Ele era fã do Pascoal e do Didi
        G5
Mas o xerife Rato corno
      G#5
Resolveu sair do morno
      F5                             G5
E acabar de vez com o tal de Sanguinário
            G5                  G#5
Com uma vassoura e uma faca arregaçou sua casaca
           F5                      G5
E disse hoje eu justifico o meu salário
         G                         D/F#
O Sanguinário quando viu o vinte e doôis
       Em
Que o xerife trazia na mão
          C                        G
Deu gargalhadas e mostrou o seu depoôis
             Am                   D
Um trinta e oito que parecia um canhão
  C                          G
Então os dois se olhou nos olhos
              Am                G
E algo maravilhoso lhes aconteceu
           C
Um fogo intenso que subia
          G
Um gelo frio que descia
        Am                     G
Tão violento que o creuço cresceu
         C                       G
Ô seu coiote ôce até que não é feio
                   Am                   G
Esse seu nariz vermeio tem um charme a mais
          C                          G
Ô seu ratinho eu adorei seus olhos claros

 

Rudrigo
Tom: G
		G
Me espancou amordaçado
    C
Chingou de desgramado e burro
   D7                                      G  D7
Chicoteou com arame farpado, me deu vinte murro.
   G
Queimou meu peito com cigarro
   C
Quebrou meus dentes com o joelho
    D7                                       G   D7
Pingou pimenta nos meus zóio até ficar vermeio
     G
Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
 C
Bate um prego em meu umbigo
     D7
eu quero apanhar de novo
                                      G   G7
Dá choque “nos ovo” eu gosto dos castigos.
 G
Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
 C
Dá bicudo no meu “figo”
     D7
Aplica injeção no meu olho,
                                        G   C  D7
É você que eu escolho pra se meu marido
   G
Queimou minha perna com a descarga
     C
Da moto que eu dei de presente
     D7                                  G  D7
Me banhou em bacia larga no azeite quente
   G
Me fez comer 50 jaca
     C
Sentar no meio de um formigueiro
   D7                                         G  D7
Me esfregou no cocô de vaca roubou meu dinheiro
    G
Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
 C
Bate um prego em meu umbigo
     D7
eu quero apanhar de novo
                                      G   G7
Dá choque “nos ovo” eu gosto dos castigos.
 G
Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
 C
Dá bicudo no meu “figo”
     D7
Aplica injeção no meu olho,
                                      G  C  D7
É você que eu escolho pra se meu marido
Prefunda Dos Quinto
Tom: G
		G                                                          D
Depois que ela largou eu, confesso doeu mais que vinte injeção de Bezentacil
D                                                                 G
Tentei me afogar no chuveiro, me cortei por inteiro com meu Prestobarba
Ela de mim sorriu
                                                               D
Senti que a primeira fez TCHAN, a segunda fez TCHUN e eu não morri, decidi me drogar
  C                                     G
Tomei Danoninho com pinga, chupei manga verde
Ouvi o Wando tocar
D#º                                     Em
Depois desta baita overdose fiquei meio grogue
Vomitei, passei mal
D#º                                    Em
Pensando naquela marvada pedi pra empregada
Bota no Paschoal
     D                              C        D
Foi quando ouvi sábios conselhos na voz do machão...
D                         C                   D              G    C  G
Caquinho larga este estrupício, esquece o feitiço desta sapatao!
Refrão 2x:
G                    D
Vai pra prefunda dos quinto, feliz eu gritei
            G                      Em
Eu fingi ereção quando com?cê transei
                C                        D                   G    C  G
Nossa vida em comum foi pior do que um ?pum? debaixo do cobertor
G                   D
É no quinto das prefunda que hei de encontrar
                 G                  Em
O diabo em sua cacunda a lhe chicotear
                 C                      D                   G
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar
                 C                      D                   C
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar
               G
Mulher de ninguém

 

Mo Deuso
Tom: C
Pur causa dumas bestage tão besta
                                   G
Umas bobage tão boba ocê mi largô ieu
                      Dm              G
Mi deixô ieu na solidão sofrendo tão só
                       C
Quando ocê se escafedeu
Os ói que a terra há di cumê
                                C7
Ô ti vi inu embora saino pra fora
                   F
E pedi pra mo Deuso
C
Mo deuso iscumunga essa muié
                    G                C
Qui num mais mi quer mata ela pra ieu
Trucida jesuzin
F
Ai mo deuso (ai mo deuso)
Manda logo aí di riba, um caminhão di ripa
              C
Na cacunda dela
                        G               C
Tomara que ela pegue tifo pela vida sifu qui quebri a
         C7
ispinhéla
F
Ai mo deuso (ai mo deuso)
                                        C
Manda logo esse castigo ela brigo comigo
E não mais mi qué ieu
                     G
Tomara cá négossa dela encha de varela
                     F             G       F
Pa num da protus homi o qui antonti era meu

 

Capô de Fusquinha
Tom: C
		C
No fundo eu sou mulher
                     G
Mas tenho um probleminha
               F
Um voluminho chato
                C
Ocupando a calcinha
                   F
Nem posso usar biquini
            G                  Am
minha saia mini eu só visto em casa
                      F
É que eu tenho um medinho
            G                   C
Do meu passarinho mostrar suas asas
                     E
Eu quero operar na França agora
                    Am
Quero cortar essa criança fora
                    F
É desperdício ter e não usar
                             G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
                    E
A natureza às vezes erra feio
                            Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
                     F
Preciso urgentemente operar
                        G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
                     C
Se alguém me vê por trás
                G
Me acha uma gracinha
                    F
De frente sempre reparam
                  C
no meu capô de fusquinha
               F
Todo mundo comenta
            G             Am
Chico ferramenta é meu apelido
             F
É um azar danado
                   G                    C
Com esse troço inchado eu não vou ter marido
                    E
Eu quero operar na França agora
                    Am
quero cortar essa criança fora
                    F
è desperdício ter e não usar
                             G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
                    E
A natureza às vezes erra feio
                             Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
                     F
Preciso urgentemente operar
                        G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
Solo: E Am F G
                     C
Se alguém me vê por trás
                G
Me acha uma gracinha
                    F
De frente sempre reparam
                  C
no meu capô de fusquinha
               F
Todo mundo comenta
            G             Am
Chico ferramenta é meu apelido
             F
É um azar danado
                   G                    C
Com esse troço inchado eu não vou ter marido
                     E
Eu quero operar na França agora
                    Am
Quero cortar essa criança fora
                    F
É desperdício ter e não usar
                             G
Quero um grandão mas só que noutro lugar
                    E
A natureza às vezes erra feio
                             Am
Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho
                     F
Preciso urgentemente operar
                        G
Eu gasto muito com um plastio-sabiá
Adão e Erva
Tom: D
		G
Meu amor...
                       A
Olha só o cipó que apareceu,
G                                  D
É o capim, mais fumado na face da terra.
  G                                       A
Logo que acendeu, o meu quarto virou arca de noé.
 G                                       D
Tudo aconteceu, vi macaco transando com égua
    A
e eu me vi peladão a dançaaaaaaaaaaaaaaaaaaar...
Refrão:
        D
Eu fumei a erva (erva)
           F#m
Eu vi um jacaré com oito pernas (erva)
  Bm             A           G    G  F#m  Em
E morrendo de medo eu fiquei
              A
Nas calças eu caguei
                 D
E mijando pro alto (erva)
                            F#m
Eu era uma fonte de água quente (erva)
Bm         A        G           G  F#m  Em
No fundo então eu desapareci
      A
Piscina de xixi
               D
Pelo espaço do instante
           F#m   Bm
Veio a tal de larica então
                               G          Em
Eu fiquei doidão, louco pra rangar
                            A
Um beirute ou então goma de mascar
       Bm
Fui no bandejão,
                              G
Mais não tinha mais nada nada mais
Em             G
Meu estômago mexe,
                            A
Que barulho é esse que ele faz
                G
De repente me desse,
                          D
E a cueca por dentro escurece
                       G            A
da licença que eu vou me lavaaaaaaaaaaaaaaaar...
                    D
Esse Foi  a erva (erva)
                               F#m
Eu vi um jacaré com oito pernas (erva)
          Bm             A      G     G  F#m  Em
E morrendo de medo eu fiquei
                 A
Nas calças eu caguei
                      D
E mijando pro alto (erva)
                              F#m
Eu era uma fonte de água quente (erva)
Bm                    A        G           G  F#m  Em
No fundo então eu desapareci
            A
Piscina de xixi
Capô De Fusquinha
Tom: C              
C 
No fundo eu sou mulher 
                     G 
Mas tenho um probleminha 
               F 
Um voluminho chato 
                C 
Ocupando a calcinha 
                   F 
Nem posso usar biquini 
            G                  Am 
minha saia mini eu só visto em casa 
                      F 
É que eu tenho um medinho 
            G                   C   
Do meu passarinho mostrar suas asas 
 
       	                     E 
	Eu quero operar na França agora 
	                    Am 
	quero cortar essa criança fora 
	                    F 
	è desperdício ter e não usar  
	                             G 
	Quero um grandão mas só que noutro lugar 
	                    E 
	A natureza às vezes erra feio 
	                             Am 
	Prá quê que eu quero um sorvetão vermelho 
	                     F 
	Preciso urgentemente operar 
	                        G 
	Eu gasto muito com um plastio-sabiá      
                     C 
Se alguém me vê por trás 
                G 
Me acha uma gracinha 
                    F 
De frente sempre reparam 
                  C     
no meu capô de fusquinha 
               F 
Todo mundo comenta 
            G             Am 
Chico ferramenta é meu apelido 
             F 
É um azar danado  
                   G                    C 
Com esse troço inchado eu não vou ter marido 
Refrão 
Base Solo: E Am F G 
repete 2ª parte  
Refrão 

 

Mo Deuso
Tom: G
Pur causa dumas bestage tão besta 
                                   G 
Umas bobage tão boba ocê mi largô ieu 
                      Dm              G 
Mi deixô ieu na solidão sofrendo tão só 
                       C 
Quando ocê se escafedeu 
Os ói que a terra há di cumê 
                                C7 
Ô ti vi inu embora saino pra fora 
                   F            
E pedi pra Mo Deuso  
__________________________ 
C 
Mo Deuso iscumunga essa muié 
                    G                C ... 
Qui num mais mi quer mata ela pra ieu 
 X2{duas vezes}             
_____________________________________ 
Trucida Jesuzin 
F 
Ai Mo Deuso (Ai Mo Deuso) 
                                           
Manda logo aí di riba, um caminhão di ripa  
              C                      
Na cacunda dela 
                        G               C    
Tomara que ela pegue tifo pela vida sifu qui quebri a 
         C7     
ispinhéla 
F 
Ai Mo Deuso (Ai Mo Deuso) 
                                        C 
Manda logo esse castigo ela brigo comigo  
                          
e não mais mi qué ieu 
                     G                    
Tomara cá négossa dela encha de varela  
                     F             G       F   
Pa num da protus homi o qui antonti era meu 
Prefunda Dos Quinto
Tom: G
G                                                          D 
Depois que ela largou eu, confesso doeu mais que vinte injeção de Bezentacil 
D                                                                 G  
Tentei me afogar no chuveiro, me cortei por inteiro com meu Prestobarba 
Ela de mim sorriu 
                                                               D  
Senti que a primeira fez TCHAN, a segunda fez TCHUN e eu não morri, decidi me drogar 
  C                                     G  
Tomei Danoninho com pinga, chupei manga verde 
Ouvi o Wando tocar 
D#º                                     Em  
Depois desta baita overdose fiquei meio grogue 
Vomitei, passei mal 
D#º                                    Em   
Pensando naquela marvada pedi pra empregada 
Bota no Paschoal 
     D                              C        D 
Foi quando ouvi sábios conselhos na voz do machão... 
D                         C                   D              G    C  G 
?Caquinho larga este estrupício, esquece o feitiço desta sapatao! 
 
Refrão (2X) 
G                    D 
Vai pra prefunda dos quinto, feliz eu gritei 
            G                      Em 
Eu fingi ereção quando com?cê transei 
                C                        D                   G    C  G 
Nossa vida em comum foi pior do que um ?pum? debaixo do cobertor 
G                   D 
É no quinto das prefunda que hei de encontrar 
                 G                  Em 
O diabo em sua cacunda a lhe chicotear 
                 C                      D                   G 
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar... 
(Na segunda vez) 
                 C                      D                   C 
Igual peão de rodeio esporando os teus seio até ocê se amansar... 
               G 
Mulher de ninguém...
Creusinha
Tom: A
       A                    E  
Creuzinha, Não quero mais o seu amor,  
                        A  
Porque você... deu pau no meu computador,  
                 D  
Deletô meu Rárdi-Disque,  
                    A                 60 - 61 - F#  
Quebrô os Dráivi dos disquete  
               E  
Apagô meus texto tudo,  
                  A  
Selecionô... pertô Delete.  
                       D  
{{Ocê num saca de informática,  
                     A            60 - 61 - F#  
Não manja de Sofitiuére  
                E  
Ocê não é internauta  
                     A  
Não manja dos 'guére-guére'  
                       D  
Creuzinha, vorta pra cuzinha,  
                        A             60 - 61 - F#  
Faz sopa, qu'eu tô com fome,  
                   E  
E saiba que o computador, meu amor,  
                    A  
É coisa pra ômi.}}  
                       E  
O meu 'dois-oito-meia' era o bicho  
                                       
Mas você desconfigurô meu computador  
                   A  
E o meu tigrão virô um lixo,  
                 D  
Quatro megas de memória Ram  
                  A         60 - 61 - F#  
Esquecidos na lixeira.  
                           E  
Tira a mão desse tecrado, Creuzinha,  
                      A  
Vorta pra sua enceradeira.  
Rudrigo
Tom: G
Intro: Guitarra ( G-Bm-Am-D7    G-Bm-Am-D7-G-D7 )
                     I parte
 G
  Me espancou amordaçado
      C
  Chingou de desgramado e burro
     D7                                      G  D7
  Chicoteou com arame farpado, me deu vinte murro.
     G
  Queimou meu peito com cigarro
     C
  Quebrou meus dentes com o joelho
      D7                                       G       D7
  Pingou pimenta nos meus zóio até ficar vermeio
 - Refrão – 
        G      
   Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
    C
   Bate um prego em meu umbigo
        D7
   eu quero apanhar de novo
                                         G   G7
   Dá choque “nos ovo” eu gosto dos castigos.
    G    
   Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
    C
   Dá bicudo no meu “figo”
        D7
   Aplica injeção no meu olho,
                                           G         C  D7 
   É você que eu escolho pra se meu marido
                     II Parte
     G
  Queimou minha perna com a descarga
       C
  Da moto que eu dei de presente
       D7                                  G        D7
  Me banhou em bacia larga no azeite quente
     G
  Me fez comer 50 jaca
       C
  Sentar no meio de um formigueiro
     D7                                         G        D7
  Me esfregou no cocô de vaca roubou meu dinheiro
- Refrão – 
        G      
   Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
    C
   Bate um prego em meu umbigo
        D7
   eu quero apanhar de novo
                                         G   G7
   Dá choque “nos ovo” eu gosto dos castigos.
    G    
   Faz mais uma vez Rudrigo  uou, uou, uou
    C
   Dá bicudo no meu “figo”
        D7
   Aplica injeção no meu olho,
                                           G         C  D7 
   É você que eu escolho pra se meu marido
Falado: Castiga Rudrigo, que eu gosto...
Cosquinha Na Cacunda
Tom: G
Intro: G 
       G                             D
João Preto sempre me amou, tenho certeza... (Tá que chupa, paaaaa....)
    C             D7           G     G7
O que nos atrapalhô foi a natureza...
    C            D7          G                 Em         C
Na cama nóis abafava as diferença... só incontrava coincidênça...
                D7      G     G7
Tinha uma gordurinha a mais... (Tá que chupa, paaaaa....) (Lugar estratégico...)
    C                 D7              G                Em           C
Mas isso num era probrema, nóis se virava... Em sua cacunda eu amuntava
           D7         G     G7
Fazia cosquinha no rapaiz... (Tá que chupa, paaaaa....)
     C              D7       G                Em           C
Mas hoje nóis dois véve separado, sofrendo a dor dos descasado,
              D7             G     G7
Pois nóis perdeu um grande amor... (Tá que chupa, paaaaa....)
       C                 D7      G             Em          A7
Jõao Preto cismo que quiria ser mãe, mas os dotô falô que não!!
                    D7
Quase se auto-suicidou-se a si próprio!!
   C                 D7         G
E hoje eu vivo uma tristeza profunda...
       Em        C               D7            G         G7
Sinto falta toda noite, das cosquinha na cacunda... (Tá que chupa, paaaaa....)
   C                 D7         G
E hoje eu vivo uma tristeza profunda...
       Em        C               D7            (G         Eb   F   G)  (G G G)
Sinto falta toda noite, das cosquinha na cacundaaaaaaaaaaaaaa
Duas Mão Direita
Tom: A
Intro: A 
            A               E
Eu sempre fui um guloso sexuar... (Tá qui chupa, paaaa...)
           A                       E
Mas nunca consigui comer ninguém, nem no carnavar...
           A               A7           D     Dm
Eu faço isforço, eu vejo até filme pornô...
            A                        E
Pra quando pinta minha chanxa, eu saber dadonde eu por...
             D               E        A                              F#
Inquanto eu for tão virge assim, ninguém me aceita... (Tá qui chupa, aaaa...)
      Bm          E           (A   D    A)
Mi arranja uma muié, ou mi dá duas mão direita!!
           A                           E
Eu sempre fui um preciador da carne feminina... (Tá qui chupa, aaaa...)
           A                       E
Mas nunca consigui intrá, dadonde vem urina
           A                A7       D     Dm
Eu faço isforço, eu leio revista sueca
            A                              E
Já fui no brejo mas "ô" nunca... mi encontrei cum as perereca...
Refrão (2x)

 

O Wirso
Tom: F#
Intro:  F# G (3x)
(F# G)
Meu primo Wirso é bobo dimais,
(F# G)
Num qué fazê bubiça com os animar.
(F# G)
Apresentei pra ele uma cabrita legar,
(F# G)
O besta comprô um bode pra fazê um casar!!
           C                        G                   E7
O Wirso é bobo dimais... o Wirso é bobo dimais, (yeah, yeah)
       C                    D7                      G             G7
Os animar tá sempre bem disposto, e nunca diz não prus rapaiz!!
           C                        G                   E7
O Wirso é bobo dimais... o Wirso é bobo dimais, (yeah, yeah)
       C                    D7                      G
Os animar tá sempre bem disposto, e nunca diz não prus rapaiz!!
(F# G)
Num sei o qui eu faço pra ele notar,
(F# G)
Qui o seu "Antôinlixandre" pricisa acordá.
(F# G)
Se ocê num usa, esse troço até perde,
(F# G)
O tempo passa, mas ocê num progrede!
Refrão

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