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OBS: Todas essas músicas foram cifradas por Maxsuel
Gasperazzo (velhomax@zipmail.com.br),
que compõem músicas com Tavares dias
um dos principais compositores de Zé Geraldo. Além disso essas cifras podem também ser
encontradas no site do cantor: http://www.zegeraldo.com
O Pastor e o Leão Tom: E Intro: E
B7 E Hei escuta aqui você aí meu senhor guarda-livros, contador B7 E Eu vim aqui fazer minha declaração de renda pro leão A Sou estrangeiro naturalizado brasileiro E eu sou pastor por vocação B7 Sou sacerdote, isso mesmo eu vivo é disso E essa é a minha profissão B7 Tenho cadeia de hotéis no Hawai E Fazenda no Texas, um sítio em Parati B7 O gado é de primeira muito bom A G E Automóveis do ano, cobertura no Leblon A E Triplex na Vieira Souto, uma casa de praia na Orla do Guarujá B7 A Pra investir e garantir meu capital B7 A B7 E Eu tenho na Bahia umas fazendas de cacau
Solo: B7 E A E B7 A B7 E
B7 Eu tenho poço de petróleo no Iraque E De araque caro irmão, eu tenho frota de aviões B7 Frequento a bolsa de valores de São Paulo, Nova Iorque, Londres, A G E Rio de Janeiro eu transo ações A Tenho uma grana aplicada na Europa e na América E que é melhor não declarar B7 A Pra encerrar as contas desse meu calvário B7 E já que sou obrigado eu declaro o meu salário B7 O meu salário não é feito E de tostões e de mil réis B7 Eu vivo da bondade e doações A B7 E dos meus fiéis
Obrigado irmãos, obrigado
O Preço da Rosa Tom: C Intro: C F C F
C F O vento que me balança é o mesmo que me refresca D F G O sorriso que me encanta nem sempre é meu por direito F C F D G Se o riso é coisa bonita, não vale menos o pranto F C G F No norte da minha cama amiga já não me entende C G C Porque partiu já faz tempo pras bandas de muito longe F C G Am Porque partiu já faz tempo pras bandas de muito longe
D Hoje brota no meu peito F G C um vinho tinto de dor Bb F É o preço que a rosa cobra G C de um jardineiro amador Bb F É o preço que a rosa cobra G Am de um jardineiro amador
solo: C F C F
F O vento que me balança é o mesmo que me refresca D F G O sorriso que me encanta nem sempre é meu por direito C F D G Se o riso é coisa bonita, não vale menos o pranto F C G F No norte da minha cama amiga já não me entende C G C Porque partiu já faz tempo pras bandas de muito longe C G Am Porque partiu já faz tempo pras bandas de muito longe
D Hoje brota no meu peito F G C um vinho tinto de dor Bb F É o preço que a rosa cobra G C de um jardineiro amador Bb F É o preço que a rosa cobra G Am de um jardineiro amador
O Seringueiro Tom: A Intro: A9 C9 A9 A7 D E C#m C9 Bm E
A D E F#m D E Muita dó no pio da jaó, bem-te-vi viu primeiro A A7 D Tratou de avisar o mundo inteiro Bm E E7 A só não pode evitar que um golpe traiçoeiro B B7 E derrubasse o mais forte seringueiro
A D E F#m D E Muita dó no pio da jaó, bem-te-vi viu primeiro A A7 D Tratou de avisar o mundo inteiro Bm E E7 A só não pode evitar que um golpe traiçoeiro B B7 E derrubasse o mais forte seringueiro
A D E Chora rio, desafoga cachoeira F#m A A7 D B7 E Sai no bico da torneira o choro de um coro de curiós e juritis D E acompanhando o canto da perdiz D E Como era verde o meu País
Solo: A9 C9 A9 A7 D E C#m C9 Bm E
A D E F#m D E Muita dó no pio da jaó, bem-te-vi viu primeiro A A7 D Tratou de avisar o mundo inteiro Bm E E7 A só não pode evitar que um golpe traiçoeiro B B7 E derrubasse o mais forte seringueiro
A D E Chora rio, desafoga cachoeira F#m A A7 D B7 E Sai no bico da torneira o choro de um coro de curiós e juritis D E acompanhando o canto da perdiz D E Como era verde o meu País
A D E Chora rio, desafoga cachoeira F#m A A7 D B7 E Sai no bico da torneira o choro de um coro de curiós e juritis D E acompanhando o canto da perdiz D E Como era verde o meu País
Luz Ainda que Tardia Tom: Em Intro: D A Bm B A (OBS. 1)
Em A Procurei o mundo inteiro o que estava aqui tão perto D D4 D Meu coração brasileiro conspirou mas não deu certo Em A Amei você noutros corpos, traí você com a poesia D D4 D G Garimpei guisos e fitas, me enrolei na fantasia A G Mas por um desses mistérios de Deus ou da natureza A Atropelou-me a certeza D F#m Bm Que o meu caminho é você pois na penumbra desses anos A G ( OBS. 2) Viagem que alumbra e assombra, fugiu-me até minha sombra A Mas me seguiu seu amor D G D G Lux quae sera tamem D G D G (OBS. 3) Lux quae sera tamem Solo: D G D G Bb Gm A D A Bm B A Em A Procurei no mundo inteiro... mas me seguiu seu amor D G D G Lux quae sera tamem D G D G Lux quae sera tamem D G D G Lux quae sera tamem D G D G Lux quae sera tamem D G D G Lux quae sera tamem
OBS. 1 A introdução da música no CD "No Meio da Área" é somente em "D" (RÉ); Na parte da música acima, onde entra o solo, no CD "No Meio da Área" fica somente em "D". OBS. 2 No CD "No Meio da Área" é assim: G A G Viagem que alumbra e assombra, fugiu-me até minha sombra... OBS. 3 No CD "No Meio da Área" essa parte é cantada assim: D G Luz ainda que tardia D G Luz ainda que tardia
Milho aos Pombos Tom: C Intro: C G Bb F C G/B Am Em F
C G Enquanto esses comandantes loucos ficam por aí Bb F queimando pestanas organizando suas batalhas C G Bb F Os guerrilheiros nas alcovas preparando na surdina suas mortalhas Am Em F A cada conflito mais escombros Refrão: C G Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça F dando milho aos pombos C G Bb Entra ano, sai ano, cada vez fica mais difícil F o pão, o arroz, o feijão, o aluguel C G Uma nova corrida do ouro Bb F o homem comprando da sociedade o seu papel Am Em F Quando mais alto o cargo maior o rombo Refrão 2X Introdução: C G Bb F C G/B Am Em F Refrão 2X Am Em G C G/B Eu dando milho aos pombos no frio desse chão Am G Am G Eu sei tanto quanto eles se bater asas mais alto C G/B Am voam como gavião G Tiro ao homem tiro ao pombo Am Em F Quanto mais alto voam maior o tombo C G Eu já nem sei o que mata mais Bb F Se o trânsito, a fome ou a guerra C G Se chega alguém querendo consertar Bb vem logo a ordem de cima F Pega esse idiota e enterra Am Em F Todo mundo querendo descobrir seu ovo de Colombo Refrão 5X
Negro Blues Tom: E Intro: E
E E lá estava eu tentando mostrar pro meu povo D A E Meu canto sofrido, surrado e batido sem nada de novo B7 A E Apenas um simples repórter registrando os fatos de um negro momento B7 D A Sabe moça eu viajei pela estrada do Rock B7 E e trago comigo esta bela viagem B7 D A Quebrei a cara na esquina do Samba B7 E me botaram pra fora por pura bobagem A E A Quando transformaram este planeta numa enorme discoteca E Lá estava eu, tentando mostrar pro meu povo D A E Meu canto sofrido, surrado e batido sem nada de novo B7 A Se não bastasse a batalha diária E insistia em cantar um novo lamento Solo: B7 A B7 E B7 D A B7 A E A E E vem você (e vem você) me olha através da cortina do tempo D C#m Bm Me pega sentado no palco da vida E D C#m Bm A E Tão fraco e indefeso, marcas desse nosso tempo A E E vem você (e vem você) que faz do meu canto um canto de paz D C#m Bm E eu tão tapado coitado até penso E D C#m Bm A E Que o meu Negro Blues é folclore de Minas Gerais A E E vem você (e vem você) que faz do meu canto um canto de paz D C#m Bm E eu tão tapado coitado até penso E D C#m Bm A E Que o meu Negro Blues é folclore de Minas Gerais A De Minas Gerais E O meu Negro Blues é folclore de Minas Gerais
OBS.: As caídas de C#m e Bm são feitas pelo baixo em uníssino com a guitarra.
Nem Pink Floyd Explica Tom: G Intro: (G C G C G C A D) 2X
G C Para dar dois passos à frente G C Nem sempre é preciso dar um passo atrás G A D Por que meter o garfo na mistura se o tempero não te satisfaz? G C G C Pode cobrir sua casa sem se preocupar com a minha G A D Todo galo bate asas ao reconhecer a rinha C D C G moleque que solta pipa é que sabe o peso da linha C G C D G moleque que solta pipa é que sabe o peso da linha C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C G D Pois sim passarinho come primeiro G C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C D G Pois sim passarinho come primeiro G C G C Era dia de domingo, eu fui seguindo a procissão G A D Tinha gente que rezava, gente que rezava não G C G C Beberam o vinho do padre, cismaram com o sacristão G A D que chegou de porre na igreja bem no meio do sermão C D C G com um bafo de bode velho livrou Jorge do dragão C G C D G com um bafo de bode velho livrou Jorge do dragão C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C G D Pois sim passarinho come primeiro G C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C D G Pois sim passarinho come primeiro Solo: (G C G C G C A D) 2X G C G C Era dia de domingo, eu fui seguindo a procissão G A D Tinha gente que rezava, gente que rezava não G C G C Beberam o vinho do padre, cismaram com o sacristão G A D que chegou de porre na igreja bem no meio do sermão C D C G com um bafo de bode velho livrou Jorge do dragão C G C D G com um bafo de bode velho livrou Jorge do dragão C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C G D Pois sim passarinho come primeiro G C G Você vai ficar esperando o galho trazer C G a fruta na janela companheiro A C D G Pois sim passarinho come primeiro
Cobra D'Água Tom: G Intro: C G C G C G C G G C Quem cria cobra d'água não se afoga na corrente G D Em C Quem panha cipó na serra não tropeça de repente G D C Quem panha cipó na serra não tropeça facilmenteF C F G Ou OOO Solo: C G C G C G C G G C Quem reza pelas almas não se molha de pavor G D Em C Quem quiser saber da história que pergunte ao contador G D Quem quiser saber da história que pergunte
Solo: A D A D A D A D Quem tem saber das ervas não se esconde da doença A E C#7 F#m D Quem respeita a dor do amigo desconhece indiferença A E D Quem respeita a dor do amigo desconhece indiferença G D G A E A E AOu OOO A D Moça na janela não se casa com doutor A E C#7 F#m D Moço que não canta moda não encontra o seu amor A E Moço que não canta moda não encontra Solo: B E B E B E
Destino e Solidão Tom: E Intro: A B7 A B7 A B7 A B7 E
E D E D Poeira vermelha em meu pára-brisa E D E D Nem sombra de chuva pra me refrescar A B7 A B7 Se piso mais fundo do que a saudade me aperta G#m Me escondo do mundo F#m B7 pra não ter que lembrar
E A Que meu caminho é sem volta E A Destino e solidão E A Rádio ou silêncio em meu caminhão
E D E D Dama de beira de estrada E D E D Sorriso fácil promessas no olhar A B7 A B7 Preciso ir mais fundo do que a saudade me aperta A G#m Largar o meu sumo F#m B7 sem tentar explicar
E A B7 Que meu caminho é sem volta E A B7 Destino e solidão E A E A B7 Rádio ou silêncio em meu caminhão
Solo: A B7 A B7 A B7 A B7 E
E D E D Dama de beira de estrada E D E D Sorriso fácil promessas no olhar A B7 A B7 Preciso ir mais fundo do que a saudade me aperta A G#m Largar o meu sumo F#m B7 sem tentar explicar
E A B7 Que meu caminho é sem volta E A B7 Destino e solidão E A E A B7 Rádio ou silêncio em meu caminhão
Ditadores (Como Diria Raulzito) Tom: F Intro: G F C D G
F C G Refrão: (4X) Quanto mais conheço os ditadores mais eu amo meu cachorro D A Confinem os cabeças-pensantes em campos gelados C G A corrupção é cria do homem está por todo lado C A Aumentam pedágios escolas TRU Bm C C#m D C C# D Trocentos por cento de aumento no IPTU Tamo nu!
Refrão (4X)
A Aprovam decretos por decurso de prazo C D Botam os velhos na fila, isso não vem ao caso C A D Os negros, os índios, os demais sem terra deixa pra depois G C Uma boa ajuda aos contras pra equilibrar as baixas A D Debita isso tudo no Caixa Dois, ora pois G D Am Mete fogo na mata, mata o bicho C D C G Joga o lixo atômico no fundo de qualquer quintal D Não faz mal G D Am Mete fogo na mata, mata o bicho C D C G Joga o lixo atômico no fundo de qualquer quintal A Não Solo: A G F G F G F G F G F G F G F G F G
Refrão (4X)
Figueira Tom: G Intro: (G D A D) 2X
G D Seu dedo mostra o horizonte A D começo do fim da tarde G A D Do lado de cá da ponte o desejo chega e me invade C G Meu peito parece fonte A D transborda o mar da saudade G A D Seu cheiro de flor dos montes perfuma toda a cidade
D C G D O favo desse beijo não é mel e eu pensei que fosse C G Mais parece vindo da figueira A D que nasce na ribeira e me dá figo doce G D G D G D G D Me dá figo doce, me dá figo doce
G G Seu dedo mostra... toda a cidade D D G O favo desse beijo... doce D D G O favo desse beijo... doce, ô ôi
Filhos da Noite Tom: D Intro: D A D A
D F#m Tô na batalha de um trampo e preciso ficar D A Sua casa, oh dona da noite é meu segundo lar D F#m As suas meninas, os seus namorados e a minha música A G Todos nós somos herdeiros do nada D A Frutos da união entre o desencanto e a canção G D A Gerados no ventre da noite, na dor da paixão
D F#m Tô na batalha de um trampo e preciso ficar D A Sua casa, oh dona da noite é meu segundo lar D F#m As suas meninas, os seus namorados e a minha música A G Todos nós somos herdeiros do nada D A Frutos da união entre o desencanto e a canção G D A Gerados no ventre da noite, na dor da paixão
F#m A dor e a paixão nasceram na noite A E A Os sonhos são filhos da noite F#m Senhorita de pernas bonitas A E A Dá-me o prazer de mais uma dança?
G D A Cavaleiro irmão de esperança já é quase amanhã G D A Cavaleiro irmão de esperança já é quase amanhã G D E Cavaleiro irmão de esperança já é quase amanhã G D A Cavaleiro irmão de esperança já é quase amanhã
Solo: D A D A
G D Cavaleiro irmão de esperança...
A Fé Tom: G Intro: G C D
G D G Tá na prece do cristão, na festa do padroeiro G7 C G/B Am G C tá nas velas que iluminam os caminhos do mosteiro D G Acompanha os peregrinos todo ano a Juazeiro G7 C D G D G tá na roda das carretas, na cabine do caminhoneiro D G Rola pelas rodovias que nos levam a Aparecida G7 C G/B Am G C tá com a dona de casa todo dia em sua lida D G Muitas vezes explosiva, outras vezes reprimida G7 C D G E F#m G#m é a companheira do operário em sua luta pela vida A E A Tá no verso do poeta, nas trovas do cantador A7 D A/C# Bm A D nas palavras do profeta, no peito do trabalhador E A Tá no pranto de quem chora, na alegria e na dor A7 D E A E A E A E A Tá à espera de braços abertos no alto do Redentor E A Tá na reza dos fiéis, no ato dos governantes A7 D A/C# Bm A D tá presente nos bordéis, no encontro dos amantes E A Tá nos livros e papéis, na cabeça do estudante A7 D E A F# Na esperança dos que chegam, na ilusão dos retirantes B F# B Tá na força do destino, nas ruas e na prisão B7 E B/Eb C#m B E tá na festa do Divino na fogueira de São João F# B No sorriso do menino, tá no gesto do ancião B7 E F# B F# B F# B F# B tá na chuva na cidade, tá na seca no sertão F# B Muito dela tenho ouvido e dela tenho falado B7 E B/Eb C#m B E por ela se tem morrido, por ela se tem matado F# B Todo povo oprimido não se esquece do ditado: B7 E F# B "Povo que vive sem fé é um povo abandonado" F# B O povo que vive sem fé é um povo abandonado B7 E F# B O povo que vive sem fé é um povo abandonado
A Poeira, o Canto e Você Tom: G Intro: C G Em A7 D C G D G
Esta canção é dedicada à todos os músicos que todos os diascruzam o universo, levando seus sonhos, suas canções, seus versos, enfrentando as armadilhas de cada curva, de cada serra. Aos que estão aqui com a gente e aos que já passaram por aqui e hoje estão tocando e cantando em outras alturas. Salve!
G C G Em A D Embaixo de um céu de estrelas, vou cantando por cidades povoados e vilas A A7 D C D G Você em minha cabeça povoando os meus sentimentos A A7 D A A7 D Eu saio na calada da noite, eu sou um cigano na noite C D G D G Sinto a pureza de um estradeiro sob o sol de janeiro a janeiro C D G D G Sinto a pureza de um estradeiro sob o sol de janeiro a janeiro
A A7 D Cortando o país de sul a norte viajando no meu pensamento C D G Mas nesse momento eu queria te tocar, te sentir D G ouvir sua fala tão boa C D G Meu pensamento é um pássaro engaiolado D G Bate asas e não voa C D G Meu pensamento é um pássaro engaiolado D G Bate asas e não voa C G Bm Em C D G C D G D C G Minha vida é a poeira o canto e você... ê... ê A A7 D Cortando o país de sul a norte viajando no meu pensamento C D G Mas nesse momento eu queria te tocar, te sentir D G ouvir sua fala tão boa C D G Meu pensamento é um pássaro engaiolado D G Bate asas e não voa C D G Meu pensamento é um pássaro engaiolado D G Bate asas e não voa C G Bm Em C A D Minha vida é a poeira o canto e você (3 vezes)
Asas Partidas Tom: E Intro: E C#m B7 A B7 E B7
E B7 A B7 E C#m Não já não basta aos corações um encontro verdadeiro F#7 B7 Isso é pouco ante as leis dos cavaleiros A E C#m Ninguém entenderia a grandeza da ternura F#M B7 E Pois aos olhos dos comuns isso é loucura
C#m B7A E C#m B7 Em nós ficou a lembrança do amor A E C#m F#7 B7 o encanto, o meu suor o nosso pranto E C#m A Parece que a felicidade é como um horizonte F#7 B7 E Uma linha imaginária cada dia mais distante, ô (solo) C#m B7 A B7 E
B7A E C#m F#7 Nos resta então seguir eu vou cantando A B7 E C#m imaginando você por perto F#7 A B7 E C#m Meu coração aberto liberto de qualquer preconceito B7 E C#m A E você seguindo o curso natural de sua juventude F#7 A E C#m F#7 B7 amando sentindo chorando sorrindo E C#m A G#m F#m De vez em quando permitindo num instante de saudade C#m B7 E que eu visite seu peito (solo) C#m B7 A B7 E B7
E B7 A B7 E C#m Não já não basta aos corações um encontro verdadeiro F#7 B7 Isso é pouco ante as leis dos cavaleiros A E C#m Ninguém entenderia a grandeza da ternura F#M B7 E Pois aos olhos dos comuns isso é loucura
C#m B7A E C#m B7 Em nós ficou a lembrança do amor A E C#m F#7 B7 o encanto, o meu suor o nosso pranto E C#m A Parece que a felicidade é como um horizonte F#7 B7 E Uma linha imaginária cada dia mais distante, ô (solo) C#m B7 A B7 E
Boa Vista Tom: C Intro: C F C F C F C F C F C F C
C G Quanta vida já passou C G Quanta água já rolou nessa moenda C G Leva luz pra toda casa Am Livra eu da escuridão Em Corre pega o lampião F C Até onde a vista alcança é Boa Vista Eb Gm Viajante eu chego já F Em versos fotografias Bb e histórias que eu tenho lá F Quem vai embarcar agora Gm F Meu amor vem ver que é hora Bb Tá saindo a procissão Gm Am Sebastião, São Geraldo, Bb C Luzia e Conceição Bb Eb Bb Efigênia manda um pensamento bom Eb F Bb G Pra seguir comigo vida afora
C Quanta vida já.... é boa vista
Solo: C F C F C F C F
Eb Viajante eu chego...
Bb Eb Bb Efigênia manda um pensamento bom Eb F Bb G Pra seguir comigo vida afora
4 X (Acima)
C F C F C F C F
Cidadão Tom: A e B
Cidadão Lucio Barbosa Introdução: F C/E G C C7 F C D G C Tá vendo aquele edifício moço? G C Ajudei a levantar Gm7 Foi um tempo de aflição C7 Eram quatro condução F Duas pra ir, duas pra voltar Fm Hoje depois dele pronto olho pra cima e fico tonto C Mas me chega um cidadão Am D e me diz desconfiado, tu tá aí admirado G ou tá querendo roubar? F C Meu domingo tá perdido G vou pra casa entristecido C C7 Dá vontade de beber F C E pra aumentar o meu tédio G eu nem posso olhar pro prédio C A7 que eu ajudei a fazer D Tá vendo aquele colégio moço? A7 D Eu também trabalhei lá Am7 Lá eu quase me arrebento D7 Pus a massa fiz cimento G Ajudei a rebocar Gm Minha filha inocente vem pra mim toda contente D Pai vou me matricular Bm E Mas me diz um cidadão Criança de pé no chão A7 aqui não pode estudar G D Esta dor doeu mais forte A7 por que que eu deixei o norte D eu me pus a me dizer G D A7 Lá a seca castigava mas o pouco que eu plantava D E A tinha direito a comer D Tá vendo aquela igreja moço? A7 D Onde o padre diz amém Am7 Pus o sino e o badalo D7 Enchi minha mão de calo G Lá eu trabalhei também Gm Lá sim valeu a pena Tem quermesse, tem novena D e o padre me deixa entrar E Foi lá que Cristo me disse Rapaz deixe de tolice A7 não se deixe amedrontar D Fui eu quem criou a terra A7 enchi o rio fiz a serra D7 Não deixei nada faltar G D Hoje o homem criou asas A7 e na maioria das casas D Eu também não posso entrar D Fui eu quem criou a terra A7 enchi o rio fiz a serra D7 Não deixei nada faltar G D Hoje o homem criou asas A7 e na maioria das casas D Eu também não posso entrar