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Cifras do Álbum GESSINGER, LICKS & MALTZ
Ninguém = ninguém
Tom: A
A
Há tantos quadros na parede
D A D E
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
A
Há tanta gente pelas ruas
D A D A
Há tantas ruas e nenhuma é igual a outra
D E
(ninguém = ninguém)
D
Me espanta que tanta gente sinta
A
(se é que sente) a mesma indiferença
Há tantos quadros na parede
D A D A
Há tantas formas de se ver o mesmo quadro
Há palavras que nunca são ditas
D F#m E F#m E
Há muitas vozes repetindo a mesma frase:
F#m E
(ninguém = ninguém)
D
Me espanta que tanta gente minta
A
(descaradamente) a mesma mentira
F#m
Todos iguais
A
Todos iguais
D A
mas uns mais iguais que os outros
A Há pouca água e muita sede
Uma represa, um apartheid
D A D A
(a vida seca, os olhos úmidos)
Entre duas pessoas
Entre quatro paredes
Tudo fica claro
D F#m E F#m E
Ninguém fica indiferente
F#m E
(ninguém = ninguém)
D
Me assusta que justamente agora
A
Todo mundo (tanta gente) tenha ido embora
F#m
Todos iguais
A
Todos iguais
D A
mas uns mais iguais que os outros
D O que me encanta é que tanta gente
Sinta (se é que sente)
Ou
Minta (desesperadamente)
A
Da mesma forma
F#m
Todos iguais
A
Todos iguais
D A
mas uns mais iguais que os outros
F#m
tão desiguais...
A D A
tão desiguais...
? Até quando você vai ficar ? Tom: C#m Intro: A B G#m A F#m G# C#m
C#m Tuas palavras Como um espelho (cristais de visão) Me refletem Se quebram Cortam a respiração
Tuas palavras Duras palavras Como uma prisão Me deixam de fora Fora de circulação
A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# A Um espelho... uma explosão A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# C#m Um prisioneiro... uma prisão
C#m Sou dado a sonhos Como um dado em tuas mãos Entregue a vícios e crenças Às vezes rolo pelo chão
Me achas lento Quando atravesso a escuridão Por um momento eu me sinto Como um dardo em tuas mãos
A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# A Das alturas ao chão A B G#m A Tuas palavras... duras palavras F#m G# C#m Um espelho... uma prisão
A B G#m A
?Até quando você vai ficar fazendo o que quer comigo?
F#m G# C#m
?Até quando você vai ficar sem saber o que quer de mim?
A B ?Até quando você vai ficar...
C#m ...Sem saber o que quer fazer? ...Sem saber o que quer?????? ...Sem saber o que??????????? ...Sem saber????????????????? ...??????????????????????????? ...???????????????????????????
Pampa no walkman Tom: Em Intro: Em B
B
se em uma fração nos parecessemos...
Em
se algum som nos fosse comum...
B
se a comunhão nos abrigasse
Em
da mesma noite, mesma chuva...
B
se me coubesses feito luva
E E7
se eu procurasse a tua mão...
Am
eu ficaria aqui pra sempre
G
sempre seria diferente
F# B
cada dia à dia amanhecer
se uma razão nos parecesse
Em
a natureza inevitável
B
qual fronteiras separando
Em
estes estados nada estáveis
B
quando eu procurasse a tua mão
E E7
encontraria a nossa gente
Am
e ficaria ali pra sempre
G
sempre seria diferente
F# B
cada cara à cara reconhecer
se meu passado fosse outro..
Em
se fosse outro o presente...
B
se o futuro nos trouxesse
Em
o que faltava antigamente
B
eu cantaria as canções
E E7
que se fazia de repente
Am
sacro sino compunha
G
minha sina, tua unha
F# B
carne, sangue & pus
B
sinto muito blues
Em
sinto muito blues
B
sinto muito blues
B
eu já fui cego
Em
já vi de tudo
B
já vi de tudo e fiquei mudo
Em
já fui tão pouco e fui demais
B
eu estive longe
Em
longas tardes à procura
B
a loucura esteve perto
Em
eu estive longe dela
B
longe da cidade
E E7
cidades por toda parte
Am
sempre estive por perto
G
por pouco Porto Alegre
F#
por certo estive louco
B
de satisfação
B
ouvindo pampa no walkman
Em
ouvindo pampa no walkman
B
ouvindo pampa no walkman
Am
eu ficaria ali pra sempre
G
sempre seria diferente
F# B
cada dia à dia renascer
Túnel do tempo Tom: E Intro: 2x (E G#m A) - A B E
E G#m A
te vejo infinita
E G#m A
invejo quem grita
B E
o fim do silêncio: canção que não acabou
E G#m A
interna luz em fuga
E G#m A
lanterna sangra e suga
B E
pra ouvir melhor, melhor apagar a luz
F#m E
deve ser o que chamam CANTO DO CISNE
F#m E
44 minutos do segundo tempo
F#m A
pra frente é que se anda
B
para a praça, ver a banda passar
F#m
se você for, eu vou
A B
se você vier, eu estou no mesmo lugar
F#m A
pra frente é que se anda
B
na rua a banda continua a tocar
F#m A
sem você, eu fico longe
B
com você, tudo volta ao lugar
(introdução)
E G#m A
há vida na terra
E G#m A
há chances de erro
B E
não há nada que possa nos proteger
E G#m A
acontece a qualquer hora
E G#m A
acontece a qualquer um
B E
não há nada de errado com a gente
F#m E
deve ser o que chamam TELHADO DE VIDRO
F#m E
chuva de granizo, vitrines & vitrais
F#m A B
atire a primeira pedra quem nunca atirou
F#m A B
espere pelo sangue que o bumerangue despertou
F#m A B
atire a segunda pedra, a terceira, o milhar
F#m A B
na idade das pedras que não criam limo
C#m B A
os Flinstones continuam a rolar
F#m E
deve ser o que chamam TÚNEL DO TEMPO
F#m E
ano 2000 era futuro há pouco tempo atrás
F#m A
há uma luz no fim do túnel
B
e não é um trem na contramão (eterna luz em fuga)
F#m A
há um tempo certo para tudo
B
para tudo uma razão (ou não)
F#m A
há uma luz no fim do túnel
B
uma chama que nos chama, nos atrai (lanterna sangra e suga)
F#m A B
é a luz do fim do túnel do tempo
C#m B A G#m F# F#m E (F# F#m E)
fogo fátuo, falta de ar
Chuva de containers Tom: E Intro: (E D A G)
(E D A G) Falta pão (o pão nosso de cada dia) Sobra pão (o pão que o diabo amassou)
F#m
Triste vocação
A
A nossa elite burra
B (D E)
Se empanturra de biscoito fino
F#m
Somos todos nordestinos
A
Passageiros clandestinos
B (D E)
Dos destinos da nação
F#m
Triste destino
A
Engolir sem mastigar
B (D E)
Chuva de containers
(F#m A B D E) 57 55 54 55 54 67 65 64 F#m
Entertainers no ar
(F#m A B D E)
Noir
(E D A G)
Falta pão
(47 45 44 57)
(o pão nosso de cada dia)
(E D A G)
Sobra pão
(47 45 44 57)
(o pão que o diabo amassou)
F#m
triste vocação
A
a nossa elite burra
B (D E)
se empanturra de biscoito fino
F#m
triste sina
A
América Latina
B (D E)
não escaparemos do vexame
F#m A B (D E)
não caberemos todos em Miami
F#m A B
Ame-o ou deixe-o
A G
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
D C
OS TROVÕES DA CHUVA ÁCIDA
A G D C
A ACIDEZ OCEÂNICA DE UMA LARANJA MECÂNICA
(A G D C) Falta pão (o pão nosso de cada dia) Sobra pão (o pão que o diabo amassou) Falta circo (no mundo que nos cerca) Sobra circo (é só pular a cerca)
(65 67 55 56) Sobra circo... falta pão Falta circo... sobra pão
Pose (anos 90) Tom: G Intro: (Em F C D)
G F C
Vamos passear depois do tiroteio
G F C
Vamos dançar num cemitério de automóveis
G F C
Colher as flores que nascerem no asfalto
D C G
Vamos todo mundo... tudo que se possa imaginar
G F C
Vamos duvidar de tudo que é certo
G F C
Vamos namorar à luz do pólo petroquímico
G F C
Voltar pra casa num navio fantasma
D C G
Vamos todo mundo... ninguém pode faltar
G F C
Se faltar calor, a gente esquenta
G F C
Se ficar pequeno, a gente aumenta
G F C
Se não for possível, a gente tenta
D C
Vamos ficar acima, velejar no mar de lama
Em D
Se faltar o vento, a gente inventa
C
Vamos esquecer o dia da semana
Em D
Tem que ser agora: anos 90
solo: 3x (G F C)
D C
Vamos remar contra a corrente
Em D
Desafinar do coro dos contentes
C
Se for impossível, se não for importante
Em D D#°
Mesmo assim a gente tenta
(Em F C D)
Em
Não é pose
F
Não é positivismo
C D
Quanto pior, pior
Em
Não é pose
F
No pasarán
C D
Não passaremos por isso
G F C
'tô fora voodoo, ranço, baixo astral
G F C
Não vou perder meu tempo brincando de ser mau
G F C
Não vou viver pra sempre nem morrer a toda hora
D C Em D
Como rasgos pré fabricados num novo-velho blue-jeans
G F C
Morte anunciada, direitos autorais
G F C
Pela tv a cabo uma baleia acaba de nascer
G F C
Nascer pode ser uma passagem violenta
D C Em D
O futuro se impõe, o passado não se aguenta
(D C Em D)
D C
Meninos de engenho, santa ingenuidade
Em D (D C Em D)
Santíssima trindade: sexo, drogas & rock n roll
(Em F C D D#°)
Em É pura pose...pois é... F C D D#° Pós qualquer coisa...o pior não é isso... Em É pura pose...é dose... F C D D#° Posteridade...e o pior não é isso...
G F C Vamos passear depois do tiroteio G F C Vamos dançar num cemitério de automóveis G F C Vamos duvidar de tudo que é certo G F C Vamos namorar à luz do pólo petroquímico
A G D Vamos remar contra a corrente A G D Desafinar do coro dos contentes A G D Vamos ficar acima, velejar no mar de lama A G D Vamos esquecer o dia da semana
No inverno fica tarde + cedo Tom: C Intro: 3x(C G#) - G
C G# escuridão
noite liquefeita C G# tudo toma forma
do corpo que se deita C G# G na escuridão
C G# escuridão
nenhum olhar aceita C G# tudo se transforma
numa cama desfeita C G# G na escuridão
C G# escuridão
hora da colheita C G# pra quem semeou vento
numa cama desfeita
C G#
na escuridão
A#
um corpo que se deita
B°
um corpo em tempestade
D# G#
agora já é tarde
C G# solidão
hora da colheita C G# pra quem semeou o vento
num corpo que se deita
C G#
na solidão
A#
de uma cama desfeita
B°
um corpo em tempestade
D# G#
agora já é tarde
A# G# D#
no inverno fica tarde + cedo
A# G# D#
só depois de perder você descobre que era um jogo
A# G# D#
um jogo que não acaba nunca, nunca acaba empatado
A# G# D#
se foi um jogo, você ganhou: eu perdi a direção
A# G# D#
se foi um sonho, se foi o céu, eu não sei
A# G# A#
eu que não sei perder, perdi o sono
G# D#
na escuridão, na escuridão
A# G# D#
só depois de perder você descobre que era um jogo
A# G# D#
um jogo que não acaba nunca, nunca acaba empatado
A# G# D#
se foi um jogo, você ganhou: eu perdi a direção
A# G# D#
se foi um sonho, se foi o céu, eu não sei
A# G# A#
eu que não sei perder, perdi o medo
G# C G# (C)
da escuridão, da escuridão
Canibal vegetariano devora planta carnívora Tom: G
(G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) eu tive um pesadelo tive medo de não acordar do alto de uma torre eu vi a terra em transe profundo todo mundo era poeta todo mundo era atleta todo mundo era tudo "DO IT YOURSELF", diziam "O CÉU É' O LIMITE", acredite Em A é um pesadelo C D (G D) baixo (45 47 34 47 45 44 45 47 34 47) 2x não consigo acordar
(G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D) eu tive um pesadelo tive medo de não acordar eram várias variáveis um vírus voraz no computador sem rumo: na contramão do fim da stória em resumo: o sonho é OVER (OVERNIGHT) Em A é um pesadelo C D G não consigo acordar
3x(C B D) C B G 2x(C B D) C B Am C B G
O SUPRASUMO DA CONTRADIÇÃO
C B D
clichês inéditos
C B D
déja vu nunca visto
Am
esquerda light
C G
diet indigestão
C B D
jagunço hi-tech
C B D
perua low profile
Am
cabelo vermelho Ferrari
C G
jóia rara para a multidão
(G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D)
eu tive um pesadelo
tive medo de não acordar
tudo andava tão caído...
eu andava por aí
sem rumo:
sem rima nem refrão
em resumo:
não tive culpa nem perdão
Em A
eu tive um pesadelo
C D G
tive medo quando acordei
(G) baixo (G F# E C D) (G F# E A C D)
tudo faz sentido
agora que tudo acabou
o céu andava meio caído
antes mesmo de desabar
turistas vorazes
(voyeur)
levavam pra casa
desertos e oásis num vídeo k7
Em A
anjos em queda livre
C D G
o céu abaixo do nível do mar
(SOLO)
(G D C D)
foi só um pesadelo
um peso pesado caído na lona
! o castelo de areia desmorona !
(paz na terra em transe profundo)
G D/F# F Em
foi só um pesadelo
Am
paz
C
na terra
D
em transe
3x(C B D) C B G
profundo
3x(C B D) C B G 2x(C B D) C B Am C B G
(CONTRA A TRADIÇÃO: A CONTRADIÇÃO)
C B D
overdose homeopática
C B D
ode ao que se fode
Am
humildade
C G
(com "H" maiúsculo e dourado)
C B D
enfant terrible veterano
C B D
calendário eterno
Am
fuso anti-horário
C
luz difusa
G
confusa explicação
C B D
tara relax
C B D
safe sex
Am
disneylândia dândi
C G
(a grande guerra)
C B D
pantanal new age
C B D
bacanal cristão
Am
fanatismo indeciso
C
fanática indecisão
em resumo:
(G)
ET COETERA e tal...
Parabólica Tom: G Intro: 3x (G D/F#)
G
ela pára
D/F# Em Bm
e fica ali parada
C Am
olha-se para nada
D/F#
(paraná)
G D/F#
fica parecida
Em Bm
(paraguaia)
C11 Am
pára-raios em dia de sol
D/F#
para mim
G D/F# Em Bm
prenda minha parabólica
C G/B Am D/F#
princesinha parabólica
B7 C
o pecado mora ao lado
A G D/F# C G D/F# Em Bm C Am D/F#
o paraíso... paira no ar
B7 C A G D/F# C Am D/F#
... pecados no paraíso ...
Em Bm
se a TV estiver fora do ar
Em
quando passarem
Bm
os melhores momentos da sua vida
Am E/G#
pela janela alguém estará
Am7 D
de olho em você
Em
(paranóica)
Bm Em
prenda minha parabólica
Bm Am/G Am/G# Am/G Am/G#
princesinha parabólica
Am Bm
paralelas que se cruzam
C D G
em Belém do Pará
D/F# Em Bm
longe, longe, longe (aqui do lado)
C G/B Am D/F#
(paradoxo: nada nos separa)
G
eu paro
D/F# Em Bm
e fico aqui parado
C11 C
olho-me para longe
Am D/F# G
a distância não separabólica
A conquista do espelho Tom: Am
Am C
Eu roubei esses versos
Em
Como quem rouba pão
Am C
Com a mão urgente
Em
Com urgência no coração
G
Eu contei stórias
Am Am G F
Inventei vitórias
F G
Como quem tem preguiça
F G
Como quem faz justiça
F G Am G Am
Com as próprias mãos
Am C
Eu roubei quase tudo que eu tenho
Em
Só pra chamar a atenção
Am C
E, quando cheguei em casa
Em
Vi que lá morava um ladrão
G Am G F
Eu perdi quase tudo que eu tinha
F
A paz
G A paciência F G F G Am A urgência que me levava pela mão
Am C
Uma noite interminável
Em
Numa cela escura
Am
!!! sentido !!!
C
... senhores...
Em
Censores sem poder de censura
G
O ruído dos motores
Am Am G F
Numa sala de torturas
F G
.... senhoras & senhores...
F G F G Am
Censores sem talento sensorial
Am C
Nunca mais saiu da minha boca
Em
O gosto amargo da palavra traição
Am C
Nunca mais saiu da minha boca
Em
Nenhum elogio a nenhuma paixão
G
Uma noite mal dormida
Am Am G F
Um país em maus lençóis
F
Sem sono
G
Sem censura
F G F G
100% de nada não é nada:
Am
É muito pouco
F
Sem sono
G
Sem censura
F G F G
100% de nada não é nada:
Am
É muito pouco
Problemas...sempre existiram Tom: Am
C
não fui eu
G/B Am
não foi você
C G/B Am
nem foi a máquina de escrever
Bm Am
que matou a poesia
C
não foram os Deuses
G/B Am
nem foi a morte de Deus
C G/B Am
não foi o jabá da academia
Bm Am
que matou a poesia
Bm C#m D C#m D E E7
que matou a poesia
Am C
o fim de semana
G/B Am
o fim do planeta
C G/B Am
a palavra "sarjeta" no fim do poema
Bm Am
problemas... sempre existiram
C
esteróides anabolizantes
G/B
(samplers)
Am
dicionários de rima
C G/B Am
o medo do fim no final das contas
Bm Am
problemas... sempre existiram
Bm C#m
problemas... sempre existiram
D
sempre existirão
C#m
sempre existirão
D E E7
sempre existirão
C#m B A D a última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D façamos silêncio para ouvir o último suspiro C#m B A D (E E7) descanse em paz a mãe de todas as batalhas C#m B A D a última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D descanse em paz, dê o último suspiro C#m B A D (E E7) façamos silêncio para ouvir o último poema
A por que você não soa quando toca G por que você não sua quando ama A ninguém derrama sangue quando perde G guerras de fliperama E por que você não sua quando toca D por que você não sua quando ama E por que você não soa quando toca E7 por que você não sua quando ama
C#m B A D
as mentiras da arte são tantas...
C#m B A D
...são plantas artificiais
C#m B
artifícios que usamos
A D
para sermos (ou parecermos)
(E E7)
mais reais
C#m B A D
um pedaço do paraíso
C#m B A D
uma estação no inferno
C#m B A D (E E7)
uma soma muito maior do que as partes:
(E E7)
as mentiras da arte
Am (o último poema)
A conquista do espaço Tom: A
(A) Costas quentes (sempre em frente) Frente fria (sempre me frente) Sangue quente (sempre em frente) Demente sangria (sempre, sempre)
A
Passo à passo à eternidade
F# E
Um passo em falso: a cara no chão
A
Um grande passo pra humanidade
F# E
Um pequeno veneno pra cada um de nós
D E A G# F# - Lá do alto deve ser bonito! D E (A) - Aqui de cima é muito legal... D E A G# F# - No asfalto meus tênis derretem! D E (A) - Aqui em cima nem frio nem calor...
(A)
Bola nas costas (sempre em frente)
G# F#
Atrás vem gente (sempre em frente)
(A)
Sempre alerta (sangue frio)
G# F# (A)
Sempre em frente (sempre, sempre)
A
Passo à passo-pégasus
G# F#
Pegadas pelo espaço a conquistar
A
Bola de neve morro àbaixo
G# F#
sempre em frente, pra cima, pro alto
D E A G# F#
- Lá do alto deve ser esquisito...
D E (A)
- Aqui de cima até que é normal
D E A G# F#
... minha cabeça pesa quase dois séculos...
D E (A)
- Meu corpo flutua, peso nenhum!
(A) cara à cara (a conquista do espelho) passo à passo (a conquista do espelho)
D E A G# F# - Lá do alto deve ser bonito! D E (A) - Aqui de cima até que é normal... D E A G# F# ...Minha cabeça presa entre dois mundos... D E (A E) -Meu corpo flutua: Mundo nenhum!
A F
A MÍDIA... A MEDIOCRACIA
A F
MUITO ZORRO E NENHUM SARGENTO GARCIA
A F
...FRANCAMENTE...
G
HÁ MUITO JÁ NÃO SOMOS COMO JÁ FOMOS:
G
TODOS IGUAIS
IGUAIS AOS POUCOS QUE AINDA ANDAM
A C
IGUAIS A TANTOS QUE ANDAM LOUCOS
A C
IGUAIS A LOUCOS QUE AINDA ANDAM
A C
IGUAIS A SANTOS QUE ANDAM LOUCOS
DE SATISFAÇÃO
B C B A G
OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (descubro um passado que não me pertence)
B C B A G
OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (3rd world music, mito e nonsense)
B C B A G
OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (pertenço a um país que não me pertence)
B C B A G
OUVINDO PAMPA NO WALKMAN (não sou gaúcho: sou portoalegrense)
FRANCAMENTE