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Solano, poeta negro Grupo: Luiz Carlos da Vila Tom: E Introdução:
E6/9 E6/9 C#7 F#7 Quilombo vem, com a singeleza de um maracatu F#m7 B7 F#m7 B7 E B7 Cheiroso como um lote de caju, delicioso feito um mungunzá E B7 E C#7 F#7 Vem exaltar, render tributo ao quilombola pioneiro F#m7 B7 F#m7 B7 E E7 Gênio do pensamento afro-brasileiro, filho dileto de oxalá A7+ B7 G#m7 F#m7 Que fez soar, o tambor dos oprimidos C#7 C#7/13b F#m7/9 F#m7 B7 C#7 Esses valores esquecidos: negritude e liberdade E7 % A7+ B7 E7+ E6/9 Poeta negro, em todas negras aquarelas C#7 C#7/13b F#m7/9 F#m7 B7 E B7 Cantor de páginas tão belas, a benção Solano Trindade
E6/9 C#7 F#m7 C#7 F#m7 C#7 F#m7 B7 E B7 Recife, nas velhas guerras de libertação, no ano, dos 20 anos da abolição E/G# E5# A7+ C#7 F#m7 B7 % % F#m7 B7 E B7 Nascia, esse gigante das idéias, que o rio e a paulicéia consa..grariam
E % % F#m7 G#m7 E7 A7+ C#7 Neto de negra que lutou, na revolta dos malês F#m7 B7 % F#m7 Igual a coro de tambor, quanto mais quente mais tocou F#m6 G° E B7 E E7 Quanto mais velho mais zoada fez (por isso agora) A7+ B7 G#m7 G#m7/11 Por isso agora que o poeta está dormindo C#m C#7/13b F#m7 F#m6 B7 G#m7/5b C#7 Sonhando com um dia lindo, que certamente vai raiar, raiar F#m7 F#m6 B7 G#m7 % Quilombo vem, com a singeleza de um maracatu G° F#m7 B7 G#m7/5b E7 Cheiroso como um lote de caju, o Velho Solano homenagear
A7+ B7 G#m7 G° F#m7 Laia laia, laia laia laia laia laia, laia laia laia laia laia B7 E A benção Solano Trindade