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Um Outro Lugar Tom: E
F#11 Ontem fez cem anos Hoje comemoramos D B9 E está tudo igual
F#11 Tem um outro lugar Isso eu tenho certeza D B9 Lá não tem disso não
Passagem: F#11 D B9
E|---------------0-----------0------------0-----------0----------------------| B|--------0-------------0-----------0------------0---------------------------| G|---- 3-----3------3-----3-----3----3------3----3---------------------------| D|--4------------------------------------------------------------------------| A|---------------------------------------------------------------------------| E|---------------------------------------------------------------------------|
F#11
Ninguém pode calar
O silêncio fala
D B9
Bem mais alto que gritar
F#11
Tire a mordaça
Ergue a tua taça
D B9
Mas a dúvida ainda é
A5 Demoraria mais de cem anos D5 A5 Para aprender a boa lição D5 A5 Que toda raça de mãos dadas D5 A5 Derruba discriminação D5 A5 B5E5 Mas existe um outro lugar
F#11 Esse retrocesso Chamam de progresso D B9 Não, não é bem assim
F#11 Tem um outro lugar Isso eu tenho certeza D B9 Lá não tem disso não
Passagem: F#11 D B9
E|---------------0-----------0------------0-----------0--------------------------| B|--------0-------------0-----------0------------0-------------------------------| G|---- 3-----3------3-----3-----3----3------3----3-------------------------------| D|--4----------------------------------------------------------------------------| A|-------------------------------------------------------------------------------| E|-------------------------------------------------------------------------------|
F#11 Esse retrocesso Chamam de progresso D B9 Não, não é bem assim
F#11
Ontem fez cem anos
Aonde chegamos
D B9
Que isso sirva de lição
A5 Demoraría mais de cem anos D5 A5 Para aprender a boa lição D5 A5 Que toda raça de mãos dadas D5 A5 Derruba discriminação D5 A5 B5 E5 Mas existe um outro lugar
Solo: F#5 B5 (Base) E|-------------------------------------------------------| B|-------------------------------------------------------| G|-------------------------------------------------------| D|-------------------------------------------------------| A|-------4----5---4----2---4---7----4--------------------| E|----2------------------------------------2-------------|
F#5 E5
Tem um outro lugar Com um pouco de fé fará sentido Mais justo que o nosso lar Aonde esse canto será ouvido
E5
Tem um outro lugar
D5 C#5 B5 A5
Com um pouco de fé fará sentido
E5
Mais justo que o nosso lar
D5 C#5 B5 A5
Aonde esse canto será ouvido
A5 Demoraría mais de cem anos D5 A5 Para aprender a boa lição D5 A5 Que toda raça de mãos dadas D5 A5 Derruba discriminação D5 A5 B5 E5 Mas existe um outro lugar
Pressão Social
Tom: G
Intro: (D C/D G D ) x 2
(D D/F# G D ) x 2
D D/F# G D
Há uma espada sobre a minha cabeça
D D/F#
É uma pressão social
G D
que não quer que eu me esqueça
B5
Que eu tenho que trabalhar
G D
que tenho que estudar
B5
que tenho que ser alguém
G D
que eu não posso ser ninguém
D D/F# G D
Há uma espada sobre a minha cabeça
D D/F#
É uma pressão social
G D
que não quer que eu me esqueça
B5 G D
Que a minha vitória é a derrota de alguém
B5 G D
e o meu lucro é a perda de alguém
IN.:(D C/D G D ) x 2
Solo:(B5 G D D) x 2
Repete tudo subindo um tom.
Repente Tom: Am Intro: D D4 D D4 D
Am C G C
De repente distância,
Am C G C
Diferença regionais
Am C G C
De repente ignorância,
Am C G C
O estado das capitais
F D
No nordeste a terra descansa em paz
F D
Longe da Fortaleza não está mal
F D
João uma pessoa comum e feliz
Am C D
No horizonte tem as luzes de Natal
F D
Dona Terezinha vira pro lado
F D
E pergunta se São Luiz está bem
F D
Olhando na mesma direção cristã
Am C D
Pelo meninozinho de Belém
F D
Eu procuro além dos Recifes
F D
Eu só quero uma visão melhor
F D
Se não der de ver, de Aracaju
Am C D
Vou ver se a vista é boa em Maceió
C D
A negligência vem mais de cima
Am C D
Estado, Deus, país, tanto faz
C D
A esperança é o que sustenta
Am C D
E improviso é o dito popular
Am C D
E improviso é o dito popular
F D
A festa da raça e da tradição
F D
Da cidade baixa subo de elevador
F D
Senhor do Bonfim, por favor veja por mim
Am C D
Vou ver me tendo em São Salvador
F D
Em nome do Pai e do Espírito Santo
F D
De Vitória ganho Minas Gerais
F D
Terra fértil, eu quero mais um horizonte belo
Am C D
O sol nascente se põe em Goiás
F D
De Cuiabá, Campo Grande
F D
Posso ouvir tiros da caça animal
F D
Mas o que vejo é a ameaça
Am C D
Refletida nas águas do Pantanal
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
F D
Na Amazônia, Roraima, Acre, Rondônia
F D
Índio faz canoa com poucos paus
F D
Então alguma coisa errada, floresta devastada
Am C D
Mas francamente, que zona perto de Manaus
F D
Pra atingir em cheio nosso coração
F D
Eu chego no Distrito Federal
F D
Uma vista honrada e privilegiada
Am C D
Agora entendo por que o país está mal
F D
Passo por Curitiba e Floripa
F D
E navego Rio Grande do Sul
F D
Nas margens do Lado, terra abençoada
Am C D
Que diferença faz água e dinheiro
C D
De repente o repentista
Am C D
Espremido em uma nação
C D
Por mais óbvia que for a rima
Am C D
Uníssono na mesma canção
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
F D
Vasto e cinza e olhos ardendo
F D
Por Congonhas entro em SP
F D
Sei que há magia, mas não estou vendo
Am C D
Por Garulhos saio sem explicar porque
F D
Aporto no Rio, fico observando
F D
Tá apertado entre a serra e o mar
F D
O que São Sebastião, não tinha noção
Am C D
Já previa o Estácio de Sá
F D
O problema é que é muito grande
F D
Tanto contraste não tem igual não
F D
Do alto do morro desse tamanho
Am C D
Me deixe dar a minha observação
(D)
Meus brasileiros, minhas brasileiras
Hoje eu me dirijo toda essa nação
Depois de toda a minha andança
Ví que o importante é manter o pé no chão
Am C
O que eu quero é o porque do improviso
G D
Fiz a promessa do que eu vou encontrar
Am C G
Com esperança a gente vai levando e o improviso...
D D4 D D4
É o dito popular!
C D
De repente o repentista
Am C D
Espremido em uma nação
C D
Por mais óbvia que for a rima
Am C D
Uníssono na mesma canção
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
Mais Tempo Que Dinheiro Tom: A
A
Tenho mais tempo que dinheiro
tenho mais fé que desespero
E D
mais instinto que diploma
E D G
mais noção de tudo em volta
A
Vivo de bico, não de emprego
sinto mais raiva do que medo
E D
mais vontade do que chance
E D G
me provando a cada instante
A
Tenho bem menos que mereço
ainda pago pelos erros
E D
de uma outra geração
E D G
que não vale o preço
A
Tenho mais tempo que dinheiro
E
mais instinto que diploma cifras.com.br
E D G (A D G D)
Mais noção de tudo em volta
A
Tenho mais tempo que dinheiro
Mais instinto e fé...
Códigos Tom: Em
Em C Em C Eu decido o seu futuro, eu e os meus fuzis Em C Em C minhas normas determinam seus direitos civis
Em C Estou rindo de você Em C Estou rindo de você Em C Em C o seu direito é me obedecer
Em Artigo 93 G D A Regra geral emando de autoridade competente Em Artigo 96 G D A Normas se distinguem em regras congentes ou de ordem pública Em Artigo 156 G D A A sua classificação tendo em vista a sua força obrigatória
Em C Em C O que você faz escondido diverte, me faz rir Em C Em C você pode me subestimar, vou te punir
Em C Estou rindo de você Em C Estou rindo de você Em C Em C você não é ameaça para mim
Em A G D/F# Em A G D/F#
Faça o que você bem entender
Em C A B
esteja a par do que vai acontecer
C D Em A G D/F# Em A G D/F#
depois acerto as contas com você
Em C A B C D Em
depois acerto as contas com você
Em C F C Em C F C Você acha que é livre pra agir como quer? Em C F C Em C F C Mas o seu futuro foi traçado antes de nascer
Em C F C Estou rindo de você Em C F C Estou rindo de você Em C F C Em Aqui está escrito como podes ver
Em Artigo 93 G D A Regra geral emando de autoridade competente Em Artigo 96 G D A Normas se distinguem em regras congentes ou de ordem pública Em Artigo 156 G D A A sua classificação tendo em vista a sua força obrigatória
Em C Em C Se eu largar a tua mão você vai se perder Em C Em C eu já estou até aqui de corrigir você
Em C Estou rindo de você Em C com pena de você Em C Em C O seu direito é me obedecer
Em A G D/F# Em A G D/F# Faça o que você bem entender Em C A B esteja a par do que vai acontecer C D Em depois acerto as contas com você
Sexo e Karatê Tom: E
E C B
Sexo e karate na minha Tv
E C B
me deixa tao doente que liguei pra voce
E C B E C B
e atendeu um chinês que me falou em inglês
G#
porque você não gosta mais de mim."
A
Por que você não gosta mais de mim?
E C B
Então eu volto pra TV
E C B
pra ver sexo e karatê
E
Lembrei de você
C B E C B
Liguei para um chinês que me lembrou outra vez
G#
Porque você não gosta mais de mim."
A
Por que você não gosta mais de mim?
(E D)
E D C# B
Sexo e karatê, Sexo e karatê, Sexo e karatê,Sexo e karatê.
E C B
Sexo e karatê, não quero mais ver
E C B
um uísque sem gelo e voltei pra TV
E C B
telefonei, falei com você
E C B G#
Está passando na Globo sexo e karatê
A
Pois eu também não gosto de você!
E D C# B
Sexo e karatê, Sexo e karatê, Sexo e karatê,Sexo e karatê
(E B) E
Brasília Tom: E Intro: (E) E F B7
E F
Capital da esperança
(Brasília tem luz, Brasília tem carros)
B7
Asas e eixos do Brasil
(Brasília tem mortes, tem até baratas)
E F
Longe do mar, da poluição
(Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas)
B7
mas um fim que ninguém previu
(Árvores nos eixos a polícia montada)
E F B7
(Brasília), Brasília
E F
Brasília tem centros comerciais
B7
Muitos porteiros e pessoas normais
(Muitos porteiros e pessoas normais)
A B7
As luzes iluminam os carros só passam
F G
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
A B7
Os prédios se habitam as máquinas param
F G
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
(E G E G F#m B7 F#m B7)
E G E G F#m B7 F#m B7
Oh.. O concreto já rachou!
E F B7
Brasília....
E F
Brasília tem luz, Brasília tem carros
(Carros pretos nos colégios)
B7
Brasília tem mortes, tem até baratas
(em tráfego linear)
E F
Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas
(Servidores Públicos ali)
B7
Árvores nos eixos a polícia montada
(polindo chapas oficiais)
E F B7
Brasília, (Brasília)
E F
Brasília tem centros comerciais
B7
Muitos porteiros e pessoas normais
(Muitos porteiros e pessoas normais)
A B7
As luzes iluminam os carros só passam
F G
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
A B7
Os prédios se habitam as máquinas param
F G
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
(E G E G F#m B7 F#m B7)
E G E G F#m B7 F#m B7
Oh... O concreto já rachou! rachou! rachou! rachou!
E G E G F#m B7 F#m B7
Rachou! O concreto já rachou!
E F B7
Brasília....
E F B7
Brasília.... Brasilia!
A B7
As luzes iluminam os carros só passam
F G
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
A B7
Os prédios se habitam as máquinas param
F G
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
(A) Os comércios só vendem e os porteiros só olham E essas pessoas elas não fazem nada mas essas pessoas elas não fazem nada Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...) Nada!
Luzes
Tom: D
Intro: D A G D
Bm G Bm G
Bm
Luzes que piscam, gritam e avisam
G
Que chegou a hora que você sonhou
Bm
São anos de espera, que chegam ao fim
G
Um frio na espinha apesar do calor
Bm
Você se esforça para aparentar
G
Toda a calma que lhe falta
Bm
O medo te assalta, tudo pode dar errado
G
Você está apavorado, você esta em pânico
Bm
Mas agora não tem volta, algo te impulsiona
G Bm G
E as luzes coloridas não param de piscar
D A G D
D A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Rodolfo Valentino não faria melhor
A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Giovanni Casanova não faria melhor
Bm G Bm G
Bm
Você olha seus amigos, que riem a vontade
G
porque que você não pode ser assim
Bm
Por trás do sorriso, se esconde o medo
G
E ele é tão grande quanto esse seu
Bm
Vocês tentam agir de maneira casual
G
como se isso fosse corriqueiro e banal
Bm
A verdade transparece no rosto de vocês
G
é mais que ululante, porque é a primeira vez
Bm
E agora que acabou, você nem reparou
G Bm G
que as luzes não piscam com a mesma intensidade
D A G D
D A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Rodolfo Valentino não faria melhor
A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Giovanni Casanova não faria melhor
A
Rodolfo Valentino não faria melhor
G D
Giovanni Casanova não faria melhor
Bm C G D
D A G D
D A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Rodolfo Valentino não faria melhor
A
Nos seus sonhos tudo era perfeito
G D
Giovanni Casanova não faria melhor
A
Rodolfo Valentino não faria melhor
G D
Giovanni Casanova não faria melhor
Bm G Bm G
Plebe Rude
Medo Tom: E Intro: Bm D
E
As vezes tenho medo
As vezes sinto a minha
D A E
mão presa pelo ar
E quando eu olho em volta
D
eu vejo uma multidão
A E
presa pelo ar
As vezes sinto raiva
D
as vezes sinto que a ilusão
A E
me faz recuar
Pois muita gente mesmo
D
pois muita gente da a mão
A E
só pra empurrar
A E
Só pra empurrar
A E
só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
E
Só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
Bm D Bm D E
Só!
E
As vezes tenho medo
As vezes sinto a minha
D A E
mão presa pelo ar
Pois muita gente mesmo
D
pois muita gente da a mão
A E
só pra empurrar...
A E
Só pra empurrar
A E
só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
E
Só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
E
Só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
E
Só pra empurrar
D A
Eles te dão a mão, te dão a mão...
E
Só pra empurrar
Proteção Tom: D Intro: (D C9 G C9)
D C9 G C9 D C9 G C9
Será verdade, será que não, nada do que posso falar
D C9 G C9 D C9 G C9
E tudo isso pra sua proteção, nada do que posso falar
A C9
A PM na rua, a Guarda Nacional
A C9
Nossso medo sua arma, a coisa não tá mal
A C9 F E C B G F# F
A instituição está aí pra nossa proteção
D C9 G C9 D C9 G C9
Pra sua proteção
D C9 G C9 D C9 G C9
Tanques lá fora, exércitos de plantão, apontados aqui pro interior
D C9 G C9 D C9 G C9
E tudo isso pra sua proteção, pro governo poder se impor
A C9
A PM na rua, nosso medo de viver
A C9
O consolo é que eles vão me proteger
A C9
A única pergunta é: me proteger do que?
F E C B G
Sou uma minoria mas pelo menos falo
F# F
o que quero apesar da repressão
D C9 G C9 D C9 G C9
Para sua Proteção, para sua proteção..
D C9 G C9 D C9 G C9
Tropas de choque, PMs armados mantém o Povo no seu lugar
D C9 G C9
Mas logo é preso, ideologia marcada
D C9 G C9
Se alguém quiser se rebelar
A C9
Oposição reprimida, radicais calados
A C9
Toda angústia do povo é silenciada
A C9
Tudo pra manter a boa imagem do Estado!
F E C B G
Sou uma minoria mas pelo menos falo
F# F
o que quero apesar da repressão
D C9 G C9 D C9 G C9
Para sua Proteção, para sua proteção..
D C9 G C9
Armas polidas, os canos esquentam
D C9 G C9
Esperado a sua função
D C9 G C9
Exército bravo e o governo lamenta
D C9 G C9
Que o povo aprendeu a dizer não
A C9
Até quando o Brasil vai poder suportar?
A C9
Código Penal não deixa o povo rebelar
A C9
Autarquia baseada em armas não dá
F E C9
E tudo isso é para a sua segurança, para a sua segurança......
Este Ano Tom: A Intro: (A) A D A D
A D
Este ano juramos sempre a união
G D
E pensamos, será diferente
A D
Eu me engano, ela esquece o que prometeu
G D
E passa sem me dizer porquê
A D G D
A dúvida dentro de você é medo
A D
Este ano como nos outros esperei,
G D
que fosse tudo diferente
(A D A D) (A D G D)
A D
Este ano, passa mês, muda estação
G D
Mas sua cara eu já conheço
A D
Se esconde entre a fé e a decepção
G D
Eu te espero mas desta vez sei porquê
A
Nem sempre a porta abrirá
D
Às vezes a sorte falha
G D
Nem sempre é como a gente quer
D A
Cada ano que passa me faço a mesma promessa
D
Laralara, Larala
G
No ano que vem, desta vez eu sei,
A
Será diferente
A D G D
A dúvida dentro de você é medo
A D
Este ano como nos outros esperei,
G D A
que fosse tudo diferente
D
Laralara, Larala
G
No ano que vem, desta vez eu sei,
A
Será diferente
Aurora Tom: A Intro: A D A D
A D A D
Castelos surgem e castelos caem
A D A D
Crianças entram, mas o homem ó sai
G D
Quando a promessas não fizerem mais...
A D A D
...algum sentido, eu tenho cinco pra saber
A D A D
Quando encontro a chance de dizer
G D
Adeus à inocência, na forma de você
A D
A chance
A D
vontade
G
o instante
D
em que você mostra a outra face
E D G A
Tudo tem sua hora e te chamaremos de aurora
G D
no instante, em que você mostra a outra face
(A D A D)
A D A D
Castelos surgem e castelos caem
A D A D
Castelos surgem e castelos caem
Quando A Música Terminar Tom: A Intro: (A Bm G)
A Bm G A
Quando a música terminar eu que_ro ver
Bm G A
Quem vai quem fica como será sem você?
D A D G A Bm G A
Se perdemos esta chance o que é que sobra?
A Bm G A
Quando a música terminar na hora eu quero ver
Bm G A
Quem cata os cacos, eu ou você?
D A
Pergunto mas você nem olha
D G Bm G A
me dê essa hora, como se fosse a última vez...
Bm G D A Bm G
como se fosse a última vez...
A Bm G A
A Bm G A
Quando a música terminar na hora eu quero ver
Bm G A
Quem vai quem fica, o que sobrará sem você?
D A
Pergunto mas você nem olha
D G Bm G A
me dê essa hora, como se fosse a última vez...
Bm G D A
como se fosse a última vez...
C G D
E quando a música terminar apague a luz e me deixe só..
A (A Bm D A)
e me deixe só..
Repente Tom: D Intro: D D4 D D4 D
Am C G C De repente distância, Am C G C Diferença regionais Am C G C De repente ignorância, Am C G C O estado das capitais
F D
No nordeste a terra descansa em paz
F D
Longe da Fortaleza não está mal
F D
João uma pessoa comum e feliz
Am C D
No horizonte tem as luzes de Natal
F D
Dona Terezinha vira pro lado
F D
E pergunta se São Luiz está bem
F D
Olhando na mesma direção cristã
Am C D
Pelo meninozinho de Belém
F D
Eu procuro além dos Recifes
F D
Eu só quero uma visão melhor
F D
Se não der de ver, de Aracaju
Am C D
Vou ver se a vista é boa em Maceió
C D
A negligência vem mais de cima
Am C D
Estado, Deus, país, tanto faz
C D
A esperança é o que sustenta
Am C D
E improviso é o dito popular
Am C D
E improviso é o dito popular
F D
A festa da raça e da tradição
F D
Da cidade baixa subo de elevador
F D
Senhor do Bonfim, por favor veja por mim
Am C D
Vou ver me tendo em São Salvador
F D
Em nome do Pai e do Espírito Santo
F D
De Vitória ganho Minas Gerais
F D
Terra fértil, eu quero mais um horizonte belo
Am C D
O sol nascente se põe em Goiás
F D
De Cuiabá, Campo Grande
F D
Posso ouvir tiros da caça animal
F D
Mas o que vejo é a ameaça
Am C D
Refletida nas águas do Pantanal
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
F D
Na Amazônia, Roraima, Acre, Rondônia
F D
Índio faz canoa com poucos paus
F D
Então alguma coisa errada, floresta devastada
Am C D
Mas francamente, que zona perto de Manaus
F D
Pra atingir em cheio nosso coração
F D
Eu chego no Distrito Federal
F D
Uma vista honrada e privilegiada
Am C D
Agora entendo por que o país está mal
F D
Passo por Curitiba e Floripa
F D
E navego Rio Grande do Sul
F D
Nas margens do Lado, terra abençoada
m C D
Que diferença faz água e dinheiro
C D
De repente o repentista
Am C D
Espremido em uma nação
C D
Por mais óbvia que for a rima
Am C D
Uníssono na mesma canção
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
F D
Vasto e cinza e olhos ardendo
F D
Por Congonhas entro em SP
F D
Sei que há magia, mas não estou vendo
Am C D
Por Garulhos saio sem explicar porque
F D
Aporto no Rio, fico observando
F D
Tá apertado entre a serra e o mar
F D
O que São Sebastião, não tinha noção
Am C D
Já previa o Estácio de Sá
F D
O problema é que é muito grande
F D
Tanto contraste não tem igual não
F D
Do alto do morro desse tamanho
Am C D
Me deixe dar a minha observação
(D) Meus brasileiros, minhas brasileiras Hoje eu me dirijo toda essa nação Depois de toda a minha andança Ví que o importante é manter o pé no chão
Am C
O que eu quero é o porque do improviso
G D
Fiz a promessa do que eu vou encontrar
Am C G
Com esperança a gente vai levando e o improviso...
D D4 D D4
É o dito popular!
C D
De repente o repentista
Am C D
Espremido em uma nação
C D
Por mais óbvia que for a rima
Am C D
Uníssono na mesma canção
C D
De repente o repentista
Am C D
A rima de improvisar bem
C D
Sem querer o repentista
Am C D
Faz prosa com o pouco que tem
A Ida Tom: B Intro: B E
B A Quem tem a razão
B Um burocrata ou um padre
A Com evangelho em mãos?
B A Um momento, instante então
B A Palavras não justificam a ida em vão
F# A F# Esclarece por favor, o que é tão temido
A Só acontece com os outros
C#m A O que você faria
(B A) Justiça é tão bela Se funcionasse só uma vez A lei não ressucita Burocratiza o que eu já sei
B A B Eu só sei a...deus
B A Quem escutar então
B A Delegado ou jurista, relatório em mãos
B A Ou padre e seu sermão ?
B A Um toque divino não é a a explicação
F# A F# Esclarece por favor, o que é tão temido
A Só acontece com os outros
F# A B Me mostre então a ida sem razão
(B A) Uma crença ajudaria Se amenizasse só uma vez Se ter fé for a saída F# A C#m A Quem sempre teve foi embora de vez
B A B Eu só sei a...deus
A Aceitar ou não
B Crença nenhuma justifica
A A ida em vão
B A Sua papelada então?
B O que adianta tantas folhas
A Sem conclusão?
F# A F# Esclarece por favor, o que é tão temido
A Só acontece com os outros
F# A Me mostre então a ida sem razão
Este Ano Tom: A Intro: (A) A D A D
A D
Este ano juramos sempre a união
G D
E pensamos, será diferente
A D
Eu me engano, ela esquece o que prometeu
G D
E passa sem me dizer porquê
A D G D A dúvida dentro de você é medo
A D Este ano como nos outros esperei, G D que fosse tudo diferente
(A D A D) (A D G D)
A D
Este ano, passa mês, muda estação
G D
Mas sua cara eu já conheço
A D
Se esconde entre a fé e a decepção
G D
Eu te espero mas desta vez sei porquê
A
Nem sempre a porta abrirá
D
Às vezes a sorte falha
G D
Nem sempre é como a gente quer
D A
Cada ano que passa me faço a mesma promessa
D
Laralara, Larala
G
No ano que vem, desta vez eu sei,
A
Será diferente
A D G D A dúvida dentro de você é medo
A D
Este ano como nos outros esperei,
G D A
que fosse tudo diferente
D
Laralara, Larala
G
No ano que vem, desta vez eu sei,
A
Será diferente
Nunca Fomos Tão Brasileiros Tom: A Intro: (A G D)
E C G A
Sou brasileiro, vocês dizem que sim
E C G A
Mas as importações não deixam ser assim
E C G A
Pra que tudo isso na região Tupiniquim?
E C
Nasci aqui, mas não só eu
G A F
Vocês estão neste barco também... também...
G A F G
Neste barco também... também...
E F Pensam que é um paraíso E F Parece que eles vivem aqui E F G (A G D) Nunca fomos tão brasileiros
E C G A Do que adianta vocês viverem assim? E C G A Ser prisioneiros dentro do seu próprio jardim E C G A Pra que tudo isso na região Tupiniquim? E C Nasci aqui, mas não só eu G A F Vocês estão neste barco também... também... G A F G Neste barco também... também...
E F Não temos identidade própria E F Copiamos tudo em nossa volta E F G (A) (E F) Nunca fomos tão brasileiros
E F E F
Pra que tudo isso na região Tupiniquim?
E F A G
Eu não sei, eu não sei
B A
Eu não sei, eu não sei, eu não sei
A Nunca fomos tão brasileiros!
Se lembra Tom: G Intro: (G C F C)
G C
Se lembra da primeira vez?
F C
Se lembra da pressa de crescer?
G C
Se lembra promessas que você fez?
F C G C F C
Se lembra das chances que deixou passar?
G C
Se lembra dizendo: "agora eu sei"?
F C
Se lembra errando outra vez?
G C
Se lembra tendo que dizer adeus?
F C G C F C
Se lembra momentos que não vão voltar?
G C Já nem sei se estou contigo F C Já nem sei para onde a gente vai G C Já nem seu o que faz sentido F C G Você ainda lembra como era?
C
Os domingos de manhã?
F C
Se lembra o medo de pegar na mão?
G C
Se lembra da raiva e da solidão?
F C G C F C
Se lembra quando foi a última vez?
G C
Se lembra dos amigos que perdeu?
F C
Se lembra dos sonhos que vendeu?
G C
Se lembra quando era só você e eu?
F C G C F C
São momentos que não vão voltar
G C Já nem sei se estou contigo F C Já nem sei para onde a gente vai G C Já nem seu o que faz sentido F C G Você ainda lembra como era?
C F
Se lembra? Como era?
C G
Se lembra? Como era?
C F
Se lembra? Como era?
C G
Se lembra ?
C F
Se lembra?
C G
Se lembra?
C G
Se lembra?
F C G
Você ainda lembra como era?
Até quando esperar Tom: D
D9 F G D9
Não é nossa culpa nascemos já com a tensão
F G D9
Mas isso não é desculpa pela má distribuição
Am G
Com tanta riqueza por aí onde é que está
F D9
Cadê sua fração (BIS)
F G D9 F
Até quando esperar e cadê a esmola que nós damos
G D9
Sem perceber que aquele abençoado
F G D9
Poderia ter sido você
Com tanta riqueza por aí.............
F G F G
Até quando esperar até me ajoelhar BIS
F G D9
Esperando a ajuda de Deus
D C/D G/D
Posso vigiar teu carro te pedir trocados
C/D
Engraxar seus sapatos (BIS)
D9
Sei
F
Não é nossa culpa nascemos já com a tensão
Até quando esperar até me ajoelhar F G D C D Esperando a ajuda do divino Deus